O ANIVERSÁRIO DE MANDELA E O 666 OCULTO

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OS DEUSES EGÍPCIOS E AS DEZ PRAGAS

A Nação do Egito é conhecida pelos seus túmulos monumentais, as Grandes Pirâmides, que parecem resistir na infinidade das areias do deserto, pela sua escrita através dos hieróglifos, o poder dos grandes faraós como o jovem Tutankamon e a íncrivel capacidade da mumificação dos corpos em um tempo tão remoto.
Mas o Egito também era a terra dos deuses, onde grandes Templos e estatuetas foram erguidos para a adoração dessas divindades, as quais possuíam seus centros de culto nas diferentes cidades egípcias recebendo diversas oferendas, pelos sacerdotes e pelo povo egípcio.
Foi nesse cenário religioso de magos e deidades que os israelitas viveram como escravos, no século 16 a.C. Como e relatado no Antigo Testamento, no livro de Êxodo, o Senhor Deus envia Moisés para libertar o povo da servidão e das mãos obstinadas do Faraó (Êxodo 4:15 - 6:30).
Como o Faraó se nega a libertar o povo hebreu diante de Moisés e Arão, Deus decide executar julgamento sobre a terra do Egito, enviando Dez terríveis Pragas (Êxodo 7:14 - 12:32).
Seria o propósito do Senhor, apenas forçar o Faraó a deixar o povo israelita ir, ou Deus queria mostrar algo mais através das Dez Pragas.
Nosso Deus Poderoso queria nos revelar muito mais do poderíamos saber, pois foi através das Dez Pragas que Ele desmoralizou os deuses egípcios e colocou por terra todos os conhecimentos ocultos do magos do Faraó. Vejamos como o "poder" panteão de divindades se mostrava a cada Praga.
Primeira praga (Êxodo 7: 14 - 25): As águas do Rio Nilo e outras transformam-se em sangue.
O deus do Nilo, Hápi, foi desmoralizado.
Segunda praga (Êxodo 8: 1 - 15): Rãs invadem o Egito.
A deusa-rã Heqt foi incapaz de impedi-la.
Terceira praga (Êxodo 8: 16 - 19): Pó se transforma em piolhos.
Tot, senhor da magia, não estava lá para ajudar os mágicos egípcios.
Quarta praga (Êxodo 8: 20 - 32): Moscas por todo o Egito.
exceto em Gósen, onde vivia Israel. Deus algum pôde impedi-la, - nem mesmo Ptah, o "criador" do Universo.
Quinta praga (Êxodo 9: 1 - 7): Peste no gado.
Onde estava a sagrada deusa-vaca Hator e o deus-touro Ápis para evitar esta praga. (Deviam estar pastando no campo).
Sexta praga (Êxodo 9: 8 - 12): Úlceras e furúnculos.
Deidades da Medicina como Tot, Ísis e Ptah foram incapazes de ajudar.
Sétima praga (Êxodo 9: 13 - 35): Trovões e chuva de pedras.
Exposta a impotência de Repshu, controlador do relâmpagos, e Tot, deus das chuvas e do trovão.
Oitava praga (Êxodo 10: 1 - 20): Gafanhotos.
Foi um golpe no deus da fertilidade, Min, o protetor das colheitas.
Nona praga (Êxodo 10: 21 - 29): Três dias de escuridão sob toda a terra do Egito.
Rá, o destacado deus-sol, e Hórus, um deus solar, foram desmoralizados (Poderiam estar dormindo e acabaram por esquecer que tinham de acordar para o dia nascer).
Décima praga (Êxodo 12: 29 - 36): A morte dos primogênitos (incluindo o filho do Faraó, que era tido como um deus encarnado).
O deus carneiro e grande Amon-Rá, foi imcapaz de impedi-la

Percebemos assim, que a nação do Egito não era tão poderosa quanto pensávamos, pois onde estava toda aquela majestade e poderio durante as Dez Pragas, onde se encontravam os deuses em que aquele povo tanto acreditava.

"Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses?
Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?
(Êxodo 15: 11).

O QUE É CABALA?

Você já ouviu falar da Cabala ou Kabbalah?

Por que tantos artistas mundialmente conhecidos, como a cantora Madonna ou a atriz Demi Moore aderiram a esse movimento oculto?

Seria a Cabala uma ofensa ao Deus Único e Verdadeiro do Cristianismo?
O termo Cabala vem do hebraico kabalah, e quer dizer "recebimento", "aceitação". A Cabala surgiu no século 200 a.C. como uma doutrina teológica, filosófica e metafísica de discidências dos hebreus que era transmitida de geração em geração. O vocábulo na língua portuguesa derivou de qabbalah, palavra que os árabes introduziram na Península Ibérica no século XIII e que já por essa época havia adquirido uma conotação diversa passando a referir-se à interpretação dos textos do Antigo Testamento.
A Cabala foi sempre cercada de muito mistério e até mesmo superstição porque se utilizava de preceitos e especulações místicas e esotéricas como forma de obter uma compreensão mais acurada a respeito da natureza de Deus, do Universo, e do próprio homem. Os cabalistas encontravam na abundância de metáforas, alegorias e símbolos presentes nos escritos antigo-testamentários um campo fértil para as interpretações que visavam revelar seus significados ocultos.
A Cabala tem suas crenças baseadas em três livros: O Livro da Criação, Sefer Ietzirah, e o Sefer ha Zohar. A primeira relaciona-se com o princípio de tudo, com a gênese, buscando uma explicação "simbólica" para a criação. Já no Zohar, "luz", "resplendor", encontrava-se um sistema teológico e metafísico que buscava esclarecer a exata essência de Deus, definindo com isso o processo pelo qual Ele havia formado o universo. Com isso, os cabalistas julgavam também chegar a antecipar o futuro da alma humana. O terceiro livro, escrito no século III se preocupa em explicar as 22 letras do alfabeto e dos 10 algarismos formando 32 caminhos em direção à sabedoria (Não seria isso Numerologia e Cartomancia?)
Mas afinal, qual a relação entre a Cabala e a Bíblia? Como ela pode ser desvendada à luz da Palavra de Deus?
Primeiro, a Cabala ensina que cada livro da Lei contém um mistério que só pode ser descoberto pelos iniciados, e esse mistério é tido em posição superior à Bíblia. Segundo os cabalistas, a Bíblia é um livro incompreensível sem a Cabala. Ora, Paulo alerta para os subterfúgios de certos líderes religiosos supersticiosos dizendo (Cl. 2:8) e declara que os homens pela sua inteligência não conseguiram conhecer a Deus (1 Co. 1:18-19).
A Cabala tem como propósito central conhecer ou ler a mente divina procurando tornar o homem um com Deus, isto é, o homem fazendo parte da divindade, ou seja, Panteísmo (tudo é Deus). A Bíblia declara que Deus é único diante da sua criação e que entre Deus e o homem há uma distância incomensurável.
Veja a declaração do cabalista Mitch Sisskind em seu livro "Você gostaria de encontrar Deus?"
" Reivindicar que cada um de nós pode se tornar Deus pode parecer a vaidade máxima, mas não quando a noção de se tornar Deus é receber com a intenção de compartilhar."

" Levar isso a sério não quer dizer se tornar uma pessoa sagrada ou algum tipo de santo. Na verdade trata-se de crescer. Trata-se de se livrar da tentação que um garoto sentiu no jogo de beisebol: a necessidade de pedir sinais a Deus ou procurar provas ou ficar em dúvida.
Encontramos a Deus quando nos encontramos. Tornamo-nos Deus quando reconhecemos a nossa verdadeira natureza..."

Não seria muito esforço para afirmar que o Homem é Deus?

A Cabala procura ainda a restauração do homem e sua integração à divindade pela reencarnação, para isso, é preciso estudar a Bíblia dentro das normas cabalísticas. Tal modo de ensinar é desmentido pela Bíblia. Ela ensina não a reencarnação, mas a ressurreição de todos no Juízo Final (Jo. 5:28-29). Dentro do plano divino para a salvação do homem está no sacrifício do Seu Filho Jesus Cristo para propiciação pelos nossos pecados (1Jo. 2:1-2). Adotar a reencarnação (Por sinal, Doutrina do Espiritismo) para progresso espiritual do homem é contar com o impossível. Só passamos por esta vida uma vez (Hb. 9:27).
A Cabala também ensina o uso de baralhos e adivinhações para conhecer o futuro de cada pessoa e traçar caminhos para o seu bom relacionamento familiar e social. Mas, a Bíblia mostra que o problema do homem é o pecado (Rm. 15:12). Qualquer busca de conhecimento por meios ocultistas está fora dos desígnios de Deus. Coisas reveladas pertencem a nós. As encobertas pertencem a Deus (Is. 8:19-20 ; 3Jo. 11).

Depois de todas as evidências, concluímos que a Cabala é mais uma, dentre as muitas fábulas de Satanás para enganar e iludir o homem, afastando-o do Verdadeiro Deus que afirma:
"Eu sou o Senhor, e não há outro; além de Mim não há Deus." (Isaías 45:5)